Pequena Kyoto - Bairro Japonês

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Pequena Kyoto

A pequena Kyoto é uma herança do pós-guerra, onde muitos dos imigrantes que viviam na Alemanha decidiram permanecer após dificuldades para retornar ao Japão. Fundar um bairro em uma cidade sem muita exposição parecia uma solução razoável, principalmente quando presenteados com terrenos e subsídio para construção.

A homenagem a Kyoto é devido a origem da maioria dos fundadores do bairro, que se reuniram nesta nova comunidade nipônica. Pouco se sabe a respeito destes senseis que preferiram permanecer no anonimato, embora especule-se que tenham sido veteranos de guerra enviados a Alemanha para tratar de questões burocráticas e fortalecer a relação entre os países do eixo.

Independente de suas origens a dedicação de cada um deles para trazer elementos da cultura japonesa para o bairro foi significativo, tornando o local não só em um atrativo turístico, mas em um pequeno pedaço do Japão no meio de Nero Forte. A arquitetura, os costumes, a religião e até os barcos que passam pelo canal remetem a uma velha Kyoto.

Domínio[editar | editar código-fonte]

O bairro japonês é domínio de uma facção composta por nobres[1] que se misturam com o xogunato, dominando o crime organizado na cidade. Apesar do vínculo natural com os membros do clã, os integrantes da organização possuem os seus próprios interesses e se mostram mais ligados à sua cultura do que aos seus irmãos de sangue.

Rumores[editar | editar código-fonte]

As intenções de expandirem os seus negócios parece não só estar relacionada ao crime organizado, e boatos indicam que os membros do xogunato pretendem derrubar o príncipe em um curto prazo. Embora sem muito embasamento, o rumor se mantém vivo devido a postura da facção de pouco se envolver e questionar de maneira insistente as decisões tomadas pela corte.

A organização criminosa passa por uma crise interna depois de um desacordo referente a redistribuição das atividades praticadas por cada família, o que causou a criação de uma oposição ao xogum. Apesar dos rumores indicando um golpe para derrubar o príncipe, o que realmente circula no bairro japonês é sobre a possibilidade de um racha entre as lideranças do xogunato.

Pontos de interesse[editar | editar código-fonte]

Bar & Club - Cassino[editar | editar código-fonte]

Bar & Club - Cassino

Este é o maior casino da cidade e a base de uma estrutura muito mais ampla que se expande por toda Nero Forte. A construção que também abriga um hotel cinco estrelas contrasta com a arquitetura japonesa do bairro e apresenta um estilo moderno que chama a atenção de qualquer visitante. Ainda assim, parece se encaixar bem fazendo uma mescla do tradicional com o atual.

O casino é propriedade do Xogunato que consequentemente é usado para lavar dinheiro e servir como fachada para as suas atividades. A facção controla os jogos de azar na região, mantendo desde casas de aposta até máquinas caça-níquel que estão espalhadas por toda a cidade, incluindo em outros casinos que são obrigados a mantê-las como uma forma de tributo.

Os delitos do Xogunato são conhecidos em toda de Nero Forte, no entanto, as autoridades fazem grossa diante dos benefícios trazidos por sua presença. Proibindo tráfico de drogas, roubos e crimes violentos no distrito, os membros da organização criminosa mantém os rivais afastados e facilitam a vida da polícia em uma troca velada de favores.

Parque das cerejeiras[editar | editar código-fonte]

Templo Xintoísta

O parque das cerejeiras é um importante centro turístico do bairro e abriga o único santuário xintoísta da região – que assim como templos de outras crenças recebe milhares de visitantes por ano. A iniciativa de sua construção atraiu apoio de moradores de outras cidades que doaram não só quantias como realizaram mutirões para contribuir com a conclusão da obra.  

A arquitetura japonesa marca todo o complexo que conta com jardins conectados por escadas até alcançarem o templo no seu ponto mais alto. As arvores indicadas pelo nome do parque cercam toda a estrutura e se misturam de forma harmoniosa com lagos, pontes, e outras tantas plantas nativas trazidas para a cidade desde a fundação do bairro.

Famoso por seus festivais e eventos culturais, o parque das cerejeiras é mantido com o dinheiro do xogunato, que usa o espaço como uma zona neutra para reuniões e cerimonias internas. A proibição do uso de violência dentro do complexo é respeitada à risca por seus membros e qualquer um que a desrespeite é punido severamente.

Referências externas[editar | editar código-fonte]