City of Mist - Proletariado: mudanças entre as edições

De WikiRPG
Ir para navegação Ir para pesquisar
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 1: Linha 1:
[[Arquivo:Proletariado-wiki.png|miniaturadaimagem|Bairro Proletariado]]
[[Arquivo:Proletariado-wiki.png|miniaturadaimagem|Bairro Proletariado]]


A vida é dura para o povo trabalhador, que passa dificuldade pra pagar as contas e botar comida na mesa. É uma gente que trabalha duro e tenta aproveitar os poucos confortos que a vida proporciona: uma cerveja gelada, um maço de cigarros, sapatos novos ou só uma geladeira que funcione direito. Não há muitas oportunidades; o ensino público é medíocre, e o mercado de trabalho está saturado. O melhor que a maioria do bairro pode esperar é chegar ao fim do mês sem se afogar em dívidas. Infelizmente, isso também significa que o bairro abriga quase todos os pequenos criminosos da Cidade, além de uma boa parcela do crime organizado. O povo daqui passa a vida trabalhando duro, e, a essa altura, ou desistiram de seus sonhos, ou estão desesperados a ponto de aceitar qualquer oportunidade de mudar de vida, mesmo que traga riscos imensos. Mafiosos e agiotas proliferam com taxas de proteção e juros altos pagos por gente que não tem outra escolha. Adolescentes já são atraídos pela vida do crime, onde acham que podem conseguir respeito e uma boa grana. Políticos sonhadores cheios de ideais tentam mudar as coisas para melhor, enquanto seus companheiros de púlpito corruptos (ou às vezes seus próprios alter egos) tiram proveito do trabalho duro dos moradores do bairro. O lugar é praticamente um labirinto de edifícios e condomínios populares onde os visitantes se perdem. Algumas ruas e prédios parecem de mentira, mas a vida fervilha nas lojas do térreo: mercadinhos, barbearias, lanchonetes, casas de penhores, lavanderias... Se quiser se aventurar pelos becos e ruelas, talvez precise da ajuda de um morador local para se guiar no labirinto todo decorado por roupas penduradas nos muitos varais. O bairro é bem barulhento e movimentado durante o dia, com música alta e crianças berrando misturada à confusão do trânsito. À noite, as ruas ficam silenciosas e carregadas de tensão. Viaturas patrulham as ruas, mas são muito poucas para fazer a diferença. Os moradores precisam se proteger sozinhos; no escuro, qualquer coisa pode atacar.
A vida é dura para o povo trabalhador, que passa dificuldade pra pagar as contas e botar comida na mesa. É uma gente que trabalha duro e tenta aproveitar os poucos confortos que a vida proporciona: uma cerveja gelada, um maço de cigarros, sapatos novos ou só uma geladeira que funcione direito. Não há muitas oportunidades; o ensino público é medíocre, e o mercado de trabalho está saturado. O melhor que a maioria do bairro pode esperar é chegar ao fim do mês sem se afogar em dívidas.  
 
Infelizmente, isso também significa que o bairro abriga quase todos os pequenos criminosos da Cidade, além de uma boa parcela do crime organizado. O povo daqui passa a vida trabalhando duro, e, a essa altura, ou desistiram de seus sonhos, ou estão desesperados a ponto de aceitar qualquer oportunidade de mudar de vida, mesmo que traga riscos imensos. Mafiosos e agiotas proliferam com taxas de proteção e juros altos pagos por gente que não tem outra escolha. Adolescentes já são atraídos pela vida do crime, onde acham que podem conseguir respeito e uma boa grana. Políticos sonhadores cheios de ideais tentam mudar as coisas para melhor, enquanto seus companheiros de púlpito corruptos (ou às vezes seus próprios alter egos) tiram proveito do trabalho duro dos moradores do bairro.  
 
O lugar é praticamente um labirinto de edifícios e condomínios populares onde os visitantes se perdem. Algumas ruas e prédios parecem de mentira, mas a vida fervilha nas lojas do térreo: mercadinhos, barbearias, lanchonetes, casas de penhores, lavanderias... Se quiser se aventurar pelos becos e ruelas, talvez precise da ajuda de um morador local para se guiar no labirinto todo decorado por roupas penduradas nos muitos varais. O bairro é bem barulhento e movimentado durante o dia, com música alta e crianças berrando misturada à confusão do trânsito. À noite, as ruas ficam silenciosas e carregadas de tensão. Viaturas patrulham as ruas, mas são muito poucas para fazer a diferença. Os moradores precisam se proteger sozinhos; no escuro, qualquer coisa pode atacar.

Edição das 00h33min de 8 de janeiro de 2024

Bairro Proletariado

A vida é dura para o povo trabalhador, que passa dificuldade pra pagar as contas e botar comida na mesa. É uma gente que trabalha duro e tenta aproveitar os poucos confortos que a vida proporciona: uma cerveja gelada, um maço de cigarros, sapatos novos ou só uma geladeira que funcione direito. Não há muitas oportunidades; o ensino público é medíocre, e o mercado de trabalho está saturado. O melhor que a maioria do bairro pode esperar é chegar ao fim do mês sem se afogar em dívidas.

Infelizmente, isso também significa que o bairro abriga quase todos os pequenos criminosos da Cidade, além de uma boa parcela do crime organizado. O povo daqui passa a vida trabalhando duro, e, a essa altura, ou desistiram de seus sonhos, ou estão desesperados a ponto de aceitar qualquer oportunidade de mudar de vida, mesmo que traga riscos imensos. Mafiosos e agiotas proliferam com taxas de proteção e juros altos pagos por gente que não tem outra escolha. Adolescentes já são atraídos pela vida do crime, onde acham que podem conseguir respeito e uma boa grana. Políticos sonhadores cheios de ideais tentam mudar as coisas para melhor, enquanto seus companheiros de púlpito corruptos (ou às vezes seus próprios alter egos) tiram proveito do trabalho duro dos moradores do bairro.

O lugar é praticamente um labirinto de edifícios e condomínios populares onde os visitantes se perdem. Algumas ruas e prédios parecem de mentira, mas a vida fervilha nas lojas do térreo: mercadinhos, barbearias, lanchonetes, casas de penhores, lavanderias... Se quiser se aventurar pelos becos e ruelas, talvez precise da ajuda de um morador local para se guiar no labirinto todo decorado por roupas penduradas nos muitos varais. O bairro é bem barulhento e movimentado durante o dia, com música alta e crianças berrando misturada à confusão do trânsito. À noite, as ruas ficam silenciosas e carregadas de tensão. Viaturas patrulham as ruas, mas são muito poucas para fazer a diferença. Os moradores precisam se proteger sozinhos; no escuro, qualquer coisa pode atacar.