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O caso nº001/2022 foi um caso bastante curioso que aconteceu na [[Primeira Temporada|primeira temporada]] de [[City of Mist]]. Na nota do jornal impresso que circulou em uma manhã de setembro era de que a famosa atriz Bruna Lombardi havia perdido o filho [[Eduardo Lombardi]] em um assassinato brutal. Essa notícia valeu até um plantão do canal Globo na noite anterior. | [[Arquivo:Mural.jpg|miniaturadaimagem|Mural da investigação]]O caso nº001/2022 foi um caso bastante curioso que aconteceu na [[Primeira Temporada|primeira temporada]] de [[City of Mist]]. Na nota do jornal impresso que circulou em uma manhã de setembro era de que a famosa atriz Bruna Lombardi havia perdido o filho [[Eduardo Lombardi]] em um assassinato brutal. Essa notícia valeu até um plantão do canal Globo na noite anterior. | ||
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== César Pietá, "blogueirinho" == | == César Pietá, "blogueirinho" == | ||
* | * Um perfil na internet chamou a atenção dos investigadores, na verdade da polícia também. Um tal de @cesarzonaleste estava aparecendo demais nos trends, ele começou a questionar o que aconteceu com [[Eduardo Lombardi]], porque as repostas ainda estavam escondidas e o que a polícia estava fazendo para resolver o caso? Essas perguntas acabaram movimentando a internet e também a vida desse tal bloguerinho [[César Pietá]]. Os investigadores começaram a perceber que esse rapaz corria perigo ou continha informações que poderiam auxilia-los. Ao chegar no suposto lugar onde ele vive, na zona leste de Sampa, perceberam que ele era apenas um cidadão comum que estava se questionando sobre tudo. O que aconteceu a seguir parece simplesmente irônico. Procurando entender o que acontecia com a impunidade e a violência escalando na cidade, viaturas da [[Policia Militar de SP]] começou a rondar a obra onde ele estava trabalhando, o que ele não sabia é que essa viatura não estava lá para protegê-lo e sim para garantir uma “queima de arquivo”. Que foi impedida pelos investigadores que estavam no local, inclusive chegaram a ser abordados pelos policiais. Maeda chegou na hora para assumir essa ronda. Claro, usando o nome do capitão, é isso funcionou para a surpresa de Maeda, que agora já sabia que havia coisa errada. | ||
* | * Dois assassinos apareceram na cena para acabar com César Pietá, e foram impedidos e capturados pelos investigadores que estava no local, em uma espécie de tocaia. Os assassinos foram capturados e levados para uma casa abandonada nos arredores, mas pouco contribuíram, a não ser com as coisas em comum que apresentavam. Tinham tatuagens no pescoço em formato de uma quimera, eram irmãos e estavam lá a mando de alguém. O símbolo estampado na tatuagem já sugeria a faccao. | ||
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* | * Depois da reunião no importante prédio da organização, perto da zona central de Sampa, a facção [[A Nova Cosa Nostra]] é revelada. Agora os investigadores oficialmente conhecem essa organização. Poderosa e com suas mãos na [[Policia Militar de SP]], ela está por trás de muitas das decisões da cidade. Essa conexão com a policia foi rapidamente feita por conta da presença do ilustre comandante do mais ostensivo e perigoso batalhão da PM. O ROTA. Seu comandante, o capitão [[Capitão Teixeira|Teixeira]] participou dessa infame ocasião, o que ele não sabia é que essa seria a última vez que ele seria visto vivo. Acusado pelos líderes da reunião de ser altamente incompetente de cuidar da situação da mídia que estava cada vez mais se intrometendo no assunto do assassinato de seu membro [[Eduardo Lombardi]], coisa que a organização queria manter “baixo” para que não houvesse gente demais mexendo nesse caso. Graças ao blogueiro [[César Pietá]], que não era famoso mas estava começando a “decolar” nas mídias sociais, cobrindo de forma amadora esse caso. | ||
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== Mural da investigação nos fundos do Madame == | == Mural da investigação nos fundos do Madame == | ||
Edição atual tal como às 15h08min de 21 de outubro de 2023

O caso nº001/2022 foi um caso bastante curioso que aconteceu na primeira temporada de City of Mist. Na nota do jornal impresso que circulou em uma manhã de setembro era de que a famosa atriz Bruna Lombardi havia perdido o filho Eduardo Lombardi em um assassinato brutal. Essa notícia valeu até um plantão do canal Globo na noite anterior.
Cena do crime[editar | editar código-fonte]

A vítima Eduardo Lombardi foi encontrada numa calçada da rua 13 de Maio no Bairro Bixiga na noite do dia 25 de setembro, embora a rua estivesse movimentada por conta do rush, ninguém havia visto o que aconteceu, sem dúvida alguma isso era a Bruma "cegando" os dormentes.
Ao investigarem um restaurante, muito próximo da cena do crime, Tratoria da Nona poucas informações foram obtidas.
Camera de segurança do predio na esquina[editar | editar código-fonte]
A procura de informações, Rafa conseguiu se infiltrar em um prédio na esquina da rua e coletou as imagens que haviam sido gravadas alguns instantes antes.
A imagem era cheia de estática e na hora do crime não foi possível identificar o que houve com a vítima, apenas um vulto foi visto e no frame seguinte a vítima esta no chão.
Investigação no apartamento da vítima[editar | editar código-fonte]
Com um pouco de talento, os investigadores conseguiram determinar o endereço da vítima e também foram para o Bairro Bela Vista para procurar pistas no apartamento.
Chegando lá, Adalberto Bellini e Thiago Maeda se encontraram com Péricles, o porteiro, que não exitou em deixar o policial investigar o apartamento.
No apartamento, depois de muito vasculhar, encontraram uma pasta com documentos, como um dossiê etiquetado com o nome de Edissa Kasaoka, nesse dossiê ligava o nome da familia Kasaoka com o restaurante Sabor Oriental no Bairro Liberdade.
Em outro momento, Péricles ligou para Thiago Maeda e disso que poderia dar mais informações sobre algo suspeito e chamou o policial para o First Class Lounge por ser um lugar menos "suspeito". Lá então, Thiago Maeda descobre Norah e sua ligação com uma facção que possuia alguns associados na cidade.
Investigação no IML[editar | editar código-fonte]
No IML de São Paulo, Rafa conseguiu entender que os cortes feitos no corpo da vítima eram tão precisos que o legista havia marcado no relatório como: "Incisões cirúrgicas com precisão incomparável, o instrumento de corte só poderia ser um com o nível de fio como de um bisturi. Caso a ser encaminhado para outro legista e coletar segunda opinião. P.S. Em todos esses anos de medicina legista, nunca vi cortes tão "bonitos" quanto esse."
Junto com os pertences de Eduardo Lombardi foi encontrado um anel que continha uma inscrição em latim que não parecia significar nada para os personagens, mas o ligava a um depoimento que foi coletado no restaurante Sabor Oriental.
Família Kasaoka[editar | editar código-fonte]

A família Kasaoka tem uma história no Bairro Liberdade de muitos anos, mas recentemente eles começaram a ser incomodados. Proprietários do restaurante Sabor Oriental, se viram em uma situação onde foi necessário recorrer a segurança particular para se protegerem dos constantes assédios cometidos por um grupo que passou cometer vandalismos contra o restaurante.
Edissa Kasaoka e o namorado Djanir Nishimura lutavam para manter o restaurante funcionando normalmente para seus fiéis clientes, mas se tornava cada mais violenta as investidas do grupo.
Mais tarde em uma conversa com o segurança, durante uma visita para consertar um pilar estrutural do restaurante, Adalberto Bellini descobriu que o grupo que ameaçava parecia seguir um padrão de vestimenta, um padrão de comportamento e uma figura que constantemente visitava o lugar tinha um anel com inscrições em latim. Esse anel foi encontrado nos pertences de Eduardo Lombardi na investigação do IML.
A Polícia e A Nova Cosa Nostra[editar | editar código-fonte]
- O investigador e policial Thiago Maeda foi convocado pelo comandante do batalhão, nesta ocasião, ele recebeu a missão de cuidar para que a mídia não se aproximasse do caso de Eduardo Lombardi. Um pedido um tanto incomum mas parecia que havia algo que ainda não poderia se tornar público nesse caso, algo como, segredo de justiça. Manda havia entendido que deveria manter a grande mídia fora, mas a mídia da internet não conhece limites, e esse detalhe não foi levado em conta por Maeda. Mais tarde, o capitão pagaria por essa delegação de responsabilidade. E Maeda perceberia que havia mais gente envolvida. pelo Teixeira a manter a investigação "sob controle"
- Capt. Teixeira
César Pietá, "blogueirinho"[editar | editar código-fonte]
- Um perfil na internet chamou a atenção dos investigadores, na verdade da polícia também. Um tal de @cesarzonaleste estava aparecendo demais nos trends, ele começou a questionar o que aconteceu com Eduardo Lombardi, porque as repostas ainda estavam escondidas e o que a polícia estava fazendo para resolver o caso? Essas perguntas acabaram movimentando a internet e também a vida desse tal bloguerinho César Pietá. Os investigadores começaram a perceber que esse rapaz corria perigo ou continha informações que poderiam auxilia-los. Ao chegar no suposto lugar onde ele vive, na zona leste de Sampa, perceberam que ele era apenas um cidadão comum que estava se questionando sobre tudo. O que aconteceu a seguir parece simplesmente irônico. Procurando entender o que acontecia com a impunidade e a violência escalando na cidade, viaturas da Policia Militar de SP começou a rondar a obra onde ele estava trabalhando, o que ele não sabia é que essa viatura não estava lá para protegê-lo e sim para garantir uma “queima de arquivo”. Que foi impedida pelos investigadores que estavam no local, inclusive chegaram a ser abordados pelos policiais. Maeda chegou na hora para assumir essa ronda. Claro, usando o nome do capitão, é isso funcionou para a surpresa de Maeda, que agora já sabia que havia coisa errada.
- Dois assassinos apareceram na cena para acabar com César Pietá, e foram impedidos e capturados pelos investigadores que estava no local, em uma espécie de tocaia. Os assassinos foram capturados e levados para uma casa abandonada nos arredores, mas pouco contribuíram, a não ser com as coisas em comum que apresentavam. Tinham tatuagens no pescoço em formato de uma quimera, eram irmãos e estavam lá a mando de alguém. O símbolo estampado na tatuagem já sugeria a faccao.
Final[editar | editar código-fonte]
- Edgar, o dono do Madame passou uma informação importante sobre uma reunição da alta cúpula da facção
- Rafa se infiltrou na reunião
- Novos associados entraram para a facção
- Depois da reunião no importante prédio da organização, perto da zona central de Sampa, a facção A Nova Cosa Nostra é revelada. Agora os investigadores oficialmente conhecem essa organização. Poderosa e com suas mãos na Policia Militar de SP, ela está por trás de muitas das decisões da cidade. Essa conexão com a policia foi rapidamente feita por conta da presença do ilustre comandante do mais ostensivo e perigoso batalhão da PM. O ROTA. Seu comandante, o capitão Teixeira participou dessa infame ocasião, o que ele não sabia é que essa seria a última vez que ele seria visto vivo. Acusado pelos líderes da reunião de ser altamente incompetente de cuidar da situação da mídia que estava cada vez mais se intrometendo no assunto do assassinato de seu membro Eduardo Lombardi, coisa que a organização queria manter “baixo” para que não houvesse gente demais mexendo nesse caso. Graças ao blogueiro César Pietá, que não era famoso mas estava começando a “decolar” nas mídias sociais, cobrindo de forma amadora esse caso.
- Teixeira foi morto pela incompetencia em controlar os boatos que o blogueiro estava vazando